There are many things I do not understand in life. You know many people ... Then you meet a person and his life changes forever.
Happy new year!
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Quando se perde um braço ou uma perna
Quando se perde um braço ou uma perna
o membro perdido continua a coçar, reza
a lenda e a revista super interessante. E eu
que nunca amputei um braço ou uma perna,
mas já perdi de vista algumas partes de mim,
mesmo de vez em quando sinto coçar pessoas
que eu perdi de vista porque foram morar longe,
cansaram-se de mim ou morreram de desastre.
(Poema publicado no jornal O Globo 23/10/10, Prosa e Verso, Coluna Risco p.3)
o membro perdido continua a coçar, reza
a lenda e a revista super interessante. E eu
que nunca amputei um braço ou uma perna,
mas já perdi de vista algumas partes de mim,
mesmo de vez em quando sinto coçar pessoas
que eu perdi de vista porque foram morar longe,
cansaram-se de mim ou morreram de desastre.
(Poema publicado no jornal O Globo 23/10/10, Prosa e Verso, Coluna Risco p.3)
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
O homem; As viagens
O homem, bicho da terra tão pequeno
Chateia-se na terra
Lugar de muita miséria e pouca diversão,
Faz um foguete, uma cápsula, um módulo
Toca para a lua
Desce cauteloso na lua
Pisa na lua
Planta bandeirola na lua
Experimenta a lua
Coloniza a lua
Civiliza a lua
Humaniza a lua.
Lua humanizada: tão igual à terra.
O homem chateia-se na lua.
Vamos para marte — ordena a suas máquinas.
Elas obedecem, o homem desce em marte
Pisa em marte
Experimenta
Coloniza
Civiliza
Humaniza marte com engenho e arte.
Marte humanizado, que lugar quadrado.
Vamos a outra parte?
Claro — diz o engenho
Sofisticado e dócil.
Vamos a vênus.
O homem põe o pé em vênus,
Vê o visto — é isto?
Idem
Idem
Idem.
O homem funde a cuca se não for a júpiter
Proclamar justiça junto com injustiça
Repetir a fossa
Repetir o inquieto
Repetitório.
Outros planetas restam para outras colônias.
O espaço todo vira terra-a-terra.
O homem chega ao sol ou dá uma volta
Só para tever?
Não-vê que ele inventa
Roupa insiderável de viver no sol.
Põe o pé e:
Mas que chato é o sol, falso touro
Espanhol domado.
Restam outros sistemas fora
Do solar a col-
Onizar.
Ao acabarem todos
Só resta ao homem
(estará equipado?)
A dificílima dangerosíssima viagem
De si a si mesmo:
Pôr o pé no chão
Do seu coração
Experimentar
Colonizar
Civilizar
Humanizar
O homem
Descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas
A perene, insuspeitada alegria
De con-viver.
'
Carlos Drummond de Andrade
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Não identificado
Eu vou fazer uma canção pra ela
Uma canção singela, brasileira
Para lançar depois do carnaval
Eu vou fazer um iê-iê-iê romântico
Um anticomputador sentimental
Eu vou fazer uma canção de amor
Para gravar um disco voador
Uma canção dizendo tudo a ela
Que ainda estou sozinho, apaixonado
Para lançar no espaço sideral
Minha paixão há de brilhar na noite
No céu de uma cidade do interior
Como um objeto não identificado
-
Caetano.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
Roda viva
Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu...
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino prá lá ...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a roseira prá lá...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
A roda da saia mulata
Não quer mais rodar não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou...
A gente toma a iniciativa
Viola na rua a cantar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a viola prá lá...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
O samba, a viola, a roseira
Que um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou...
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a saudade prá lá ...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração.
'
Chico Buarque
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu...
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino prá lá ...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a roseira prá lá...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
A roda da saia mulata
Não quer mais rodar não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou...
A gente toma a iniciativa
Viola na rua a cantar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a viola prá lá...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração...
O samba, a viola, a roseira
Que um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou...
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a saudade prá lá ...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração.
'
Chico Buarque
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
Tempo Luz Escuridão
Meu relógio não para
só quando a ausência exala
esse tempo que dói
É comum parar
olhar no ar
as linhas de expressão
As notas entram em conflico
com meu tom
com meu dom
minha obra-prima
E meus olhos voam
vão pra longe
seguem o facho de luz
Cria o azul e a escuridão
foge da palma da minha mão
salta
brinca no ar
Passa por sua feição
segue por seus olhos
revira seus pensamentos
descobre seu sorriso
O tempo já não para
já não faz parte a escuridão
e a luz solta no ar
salta no coração.
só quando a ausência exala
esse tempo que dói
É comum parar
olhar no ar
as linhas de expressão
As notas entram em conflico
com meu tom
com meu dom
minha obra-prima
E meus olhos voam
vão pra longe
seguem o facho de luz
Cria o azul e a escuridão
foge da palma da minha mão
salta
brinca no ar
Passa por sua feição
segue por seus olhos
revira seus pensamentos
descobre seu sorriso
O tempo já não para
já não faz parte a escuridão
e a luz solta no ar
salta no coração.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
...
Cheguei a tempo de te ver acordar
Eu vim correndo à frente do sol
Abri a porta e antes de entrar
Revi a vida inteira
Pensei em tudo que é possível falar
Que sirva apenas para nós dois
Sinais de bem, desejos vitais
Pequenos fragmentos de luz
Falar da cor dos temporais
Do céu azul, das flores de abril
Pensar além do bem e do mal
Lembrar de coisas que ninguém viu
O mundo lá sempre a rodar
E em cima dele tudo vale
Quem sabe isso quer dizer amor,
Estrada de fazer o sonho acontecer
Pensei no tempo e era tempo demais
Você olhou sorrindo pra mim
Me acenou um beijo de paz
Virou minha cabeça
Eu simplesmente não consigo parar
Lá fora o dia já clareou
Mas se você quiser transformar
O ribeirão em braço de mar
Você vai ter que encontrar
Aonde nasce a fonte do ser
E perceber meu coração
Bater mais forte só por você
O mundo lá sempre a rodar,
E em cima dele tudo vale
Quem sabe isso quer dizer amor,
Estrada de fazer o sonho acontecer
Eu vim correndo à frente do sol
Abri a porta e antes de entrar
Revi a vida inteira
Pensei em tudo que é possível falar
Que sirva apenas para nós dois
Sinais de bem, desejos vitais
Pequenos fragmentos de luz
Falar da cor dos temporais
Do céu azul, das flores de abril
Pensar além do bem e do mal
Lembrar de coisas que ninguém viu
O mundo lá sempre a rodar
E em cima dele tudo vale
Quem sabe isso quer dizer amor,
Estrada de fazer o sonho acontecer
Pensei no tempo e era tempo demais
Você olhou sorrindo pra mim
Me acenou um beijo de paz
Virou minha cabeça
Eu simplesmente não consigo parar
Lá fora o dia já clareou
Mas se você quiser transformar
O ribeirão em braço de mar
Você vai ter que encontrar
Aonde nasce a fonte do ser
E perceber meu coração
Bater mais forte só por você
O mundo lá sempre a rodar,
E em cima dele tudo vale
Quem sabe isso quer dizer amor,
Estrada de fazer o sonho acontecer
domingo, 12 de setembro de 2010
Amor
Vamos brincar, amor? vamos jogar peteca
Vamos atrapalhar os outros, amor, vamos sair correndo
Vamos subir no elevador, vamos sofrer calmamente e sem precipitação?
Vamos sofrer, amor? males da alma, perigos
Dores de má fama íntimas como as chagas de Cristo
Vamos, amor? vamos tomar porre de absinto
Vamos tomar porre de coisa bem esquisita, vamos
Fingir que hoje é domingo, vamos ver
O afogado na praia, vamos correr atrás do batalhão?
Vamos, amor, tomar thé na Cavé com madame Sevignée
Vamos roubar laranja, falar nome, vamos inventar
Vamos criar beijo novo, carinho novo, vamos visitar N. S. do Parto?
Vamos, amor? Vamos nos persuadir imensamente dos acontecimentos
Vamos fazer neném dormir, botar ele no urinol
Vamos, amor?
Porque excessivamente grave é a Vida.
(Vinícius de Moraes)
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
O samba do SS.
Ah, Se o dia raiasse pra ser meu
Se o Sol acordasse sorrindo
Se eu não ouvisse aquele ruído.
E se o mar não fosse lindo
Se a gota não fosse pingo
Eu não seria feliz.
Ah,
Se meu sofrer não fosse assim
Se você não olhasse pra mim
Eu não dormiria sorrindo.
E se Vênus não existisse
E se essa estrala caísse na palma da minha mão?
Eu dançaria contigo
Enfeitaria o destino
Faria mais uma canção.
Se o Sol acordasse sorrindo
Se eu não ouvisse aquele ruído.
E se o mar não fosse lindo
Se a gota não fosse pingo
Eu não seria feliz.
Ah,
Se meu sofrer não fosse assim
Se você não olhasse pra mim
Eu não dormiria sorrindo.
E se Vênus não existisse
E se essa estrala caísse na palma da minha mão?
Eu dançaria contigo
Enfeitaria o destino
Faria mais uma canção.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Já faz tanto tempo
Eu ainda ando sozinha, com você no pensamento
Ouço Engenheiros do Hawaii,
Ainda é como se você estivesse aqui.
E Depois de minutos bons, histórias interminaveis
Sinto você aqui.
Pode ser loucura minha,
Mas ainda dançamos juntos,
Ainda cantamos em alto e bom som.
Os Vizinhos ainda nos olham sorrindo,
Seus pais ainda gostam de mim. (Sim, seus pais)
Você ainda olha nos meus olhos,Eu ainda me vejo neles.
Ouço o som da sua voz ao me chamar de boba
Ouço o som da minha ao te chamar de moleque.
Ainda vejo seus olhos cheios de lágrimas
Ainda sinto você passando a mão no meu rosto,
Nos meus cabelos,
No meu pescoço.
Eu ainda vejo o seu sorriso...
Nós ainda rimos juntos.
Ainda sinto seu cheiro,
Seus braços nos meus,
Suas pernas nas minhas,
Seu pensamento em mim.
Ainda ouço o som daquele violão desafinado,
Das suas palavras que me faziam chorar de alegria.
Ainda lembro do seu jeitinho de mexer os ombros,
Ainda ouço o som do seu espirro,
Do seu ronco.
Eu queria sim!
Queria ficar pra sempre.
Por que fui embora?
Por que fui à procura do ponto certo?
O ponto é você!
E eu ainda leio seus poemas.
Já faz tanto tempo...
Ouço Engenheiros do Hawaii,
Ainda é como se você estivesse aqui.
E Depois de minutos bons, histórias interminaveis
Sinto você aqui.
Pode ser loucura minha,
Mas ainda dançamos juntos,
Ainda cantamos em alto e bom som.
Os Vizinhos ainda nos olham sorrindo,
Seus pais ainda gostam de mim. (Sim, seus pais)
Você ainda olha nos meus olhos,Eu ainda me vejo neles.
Ouço o som da sua voz ao me chamar de boba
Ouço o som da minha ao te chamar de moleque.
Ainda vejo seus olhos cheios de lágrimas
Ainda sinto você passando a mão no meu rosto,
Nos meus cabelos,
No meu pescoço.
Eu ainda vejo o seu sorriso...
Nós ainda rimos juntos.
Ainda sinto seu cheiro,
Seus braços nos meus,
Suas pernas nas minhas,
Seu pensamento em mim.
Ainda ouço o som daquele violão desafinado,
Das suas palavras que me faziam chorar de alegria.
Ainda lembro do seu jeitinho de mexer os ombros,
Ainda ouço o som do seu espirro,
Do seu ronco.
Eu queria sim!
Queria ficar pra sempre.
Por que fui embora?
Por que fui à procura do ponto certo?
O ponto é você!
E eu ainda leio seus poemas.
Já faz tanto tempo...
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Por Acaso!
É, caminhando contra o vento, sem lenço e sem documento. Descobri que existe o acaso, e de uma certa forma, não é tão ruim.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
O Tempo.
A gente se deu tão bem
Que o tempo sentiu inveja
Ele ficou zangado e decidiu
Que era melhor ser mais veloz e passar rápido pra mim
Parece que até jantei
Com toda a família e sei
Que seu avô gosta de discutir
Que sua avó gosta de ouvir você dizer que vai fazer
O tempo engatinhar
Do jeito que eu sempre quis
Se não for devagar
Que ao menos seja eterno assim
Espero o dia que vem
Pra ver se te vejo
E faço o tempo esperar como esperei
A eternidade se passar nos dois segundos sem você
Agora eu já nem sei
Se hoje foi anteontem
Me perdi lembrando o teu olhar
O meu futuro é esperar pelo presente de fazer
O tempo engatinhar
Do jeito que eu sempre quis
Distante é devagar
Perto passa bem depressa assim
Pra mim, pra mim
Laiá, lalaiá
Se o tempo se abrir talvez
Entenda a razão de ser
De não querer sentar pra discutir
De fazer birra toda vez que peço tempo pra me ouvir
A gente se deu tão bem
Que o tempo sentiu inveja
Ele ficou zangado e decidiu
Que era melhor ser mais veloz e passar rápido pra mim
Eu que nunca discuti o amor
Não vejo como me render
Ah, será que o tempo tem tempo pra amar?
Ou só me quer tão só?
E então se tudo passa em branco eu vou pesar
A cor da minha angústia e no olhar
Saber que o tempo vai ter que esperar
E o tempo engatinhar
Do jeito que eu sempre quis
Se não for devagar
Que ao menos seja eterno assim
Que o tempo sentiu inveja
Ele ficou zangado e decidiu
Que era melhor ser mais veloz e passar rápido pra mim
Parece que até jantei
Com toda a família e sei
Que seu avô gosta de discutir
Que sua avó gosta de ouvir você dizer que vai fazer
O tempo engatinhar
Do jeito que eu sempre quis
Se não for devagar
Que ao menos seja eterno assim
Espero o dia que vem
Pra ver se te vejo
E faço o tempo esperar como esperei
A eternidade se passar nos dois segundos sem você
Agora eu já nem sei
Se hoje foi anteontem
Me perdi lembrando o teu olhar
O meu futuro é esperar pelo presente de fazer
O tempo engatinhar
Do jeito que eu sempre quis
Distante é devagar
Perto passa bem depressa assim
Pra mim, pra mim
Laiá, lalaiá
Se o tempo se abrir talvez
Entenda a razão de ser
De não querer sentar pra discutir
De fazer birra toda vez que peço tempo pra me ouvir
A gente se deu tão bem
Que o tempo sentiu inveja
Ele ficou zangado e decidiu
Que era melhor ser mais veloz e passar rápido pra mim
Eu que nunca discuti o amor
Não vejo como me render
Ah, será que o tempo tem tempo pra amar?
Ou só me quer tão só?
E então se tudo passa em branco eu vou pesar
A cor da minha angústia e no olhar
Saber que o tempo vai ter que esperar
E o tempo engatinhar
Do jeito que eu sempre quis
Se não for devagar
Que ao menos seja eterno assim
sábado, 5 de junho de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
João e Maria
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três.
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava um rock para as matinês.
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz.
E você era a princesa
Que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país.
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido.
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
O tempo da maldade
Acho que a gente nem tinha nascido.
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim.
Pois você sumiu no mundo
Sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim.
/ Grande Chico Buarque... Maravilhosa voz de Nara Leão...
quinta-feira, 29 de abril de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
domingo, 11 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Cantando na Chuva
Eu estou cantando na chuva
Apenas cantando na Chuva
Que sentimento glorioso
Estou feliz novamente
Estou sorrindo das nuvens
Tão escuras lá em cima
O sol está em meu coração
E estou pronto para o amor
Deixe as nuvens perseguirem
Todos do lugar
Vamos com a chuva
Tenho um sorriso em meu rosto
Eu passeio rua abaixo
Com um refrão feliz
Apenas cantando, cantando na chuva.
Dançando na chuva
Eu estou feliz novamente
Estou cantando e dançando na chuva
Estou dançando e cantando na chuva.
domingo, 4 de abril de 2010
1 Coríntios 13
AINDA que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como um sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minah fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno: o amor não é invejoso: o amor não é tratado com leviendade, não se ensoberbece, Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a justiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha: mas havendo profecias, será aniquilado; havendo línguas, Cessarão; Havendo ciência, desaparecerá; Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos; Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face: agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estas três, mas a maior dessas é o amor.
O amor é sofredor, é benigno: o amor não é invejoso: o amor não é tratado com leviendade, não se ensoberbece, Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a justiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha: mas havendo profecias, será aniquilado; havendo línguas, Cessarão; Havendo ciência, desaparecerá; Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos; Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face: agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estas três, mas a maior dessas é o amor.
sábado, 3 de abril de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
Descansa coração.
É tempo de respirar.
Tem a hora de colher e de plantar.
Respira coração.
Respira para não pirar.
Ar puro, ar livre.
Ar, ar, ar!
É bom também parar.
Se fechar.
Pegar o tempo e dar.
Faz bem parar.
(também para não pirar)
Dorme um pouco coração.
Descansa, respira devagar.
Assim, igual uma criança.
Tranquilo.
Respeita coração, existe o tempo de cada coisa.
Tempo de sambar e de quietar.
Agora, dorme coração.
E não esquece de sonhar.
quinta-feira, 25 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
Outono
Se tudo deu certo, é outono. Será um motivo para comemoração? Como explica a Wikipédia, o outono “é caracterizado por queda na temperatura e pelo amarelar das folhas das árvores”. Admito que não aguardava com ansiedade o amarelar das folhas das árvores, mas andava muito interessada na queda da temperatura.
Para grande parte do planeta o outono é a estação melancólica. Não foi por acaso que Drummond disse que o outono não é uma estação da natureza, mas uma estação da alma. E a alma, no caso, é deprimida. Outono é sempre associado à metade final da vida. À metade decadente.
Outono e velhice estão ligados para sempre por causa das tais folhas amareladas da Wikipédia. Renascimento, só duas estações depois, na primavera. Para quem mora no Rio, porém, a associação é uma injustiça. É exatamente no outono que a cidade fica mais agradável, mais jovial. Não é frio ainda, mas aquele calor perturbador do alto verão já não existe. É quente sob o sol, fresquinho à noite. Há quem bata palmas para o pôr-do-sol no Arpoador nos meses do começo do ano. Mas é justamente no fim de março, em abril, no começo de maio que a despedida do dia fica mais bonita. E a luz? Em que outra estação do ano há uma luz tão deslumbrante quanto à luz do outono carioca? E, verdade seja feita, nas folhas de amendoeira que costumam cobrir as calçadas nesta época do ano, a gente até encontra uma ou outra folha amarelada, sem melancolia.
Para grande parte do planeta o outono é a estação melancólica. Não foi por acaso que Drummond disse que o outono não é uma estação da natureza, mas uma estação da alma. E a alma, no caso, é deprimida. Outono é sempre associado à metade final da vida. À metade decadente.
Outono e velhice estão ligados para sempre por causa das tais folhas amareladas da Wikipédia. Renascimento, só duas estações depois, na primavera. Para quem mora no Rio, porém, a associação é uma injustiça. É exatamente no outono que a cidade fica mais agradável, mais jovial. Não é frio ainda, mas aquele calor perturbador do alto verão já não existe. É quente sob o sol, fresquinho à noite. Há quem bata palmas para o pôr-do-sol no Arpoador nos meses do começo do ano. Mas é justamente no fim de março, em abril, no começo de maio que a despedida do dia fica mais bonita. E a luz? Em que outra estação do ano há uma luz tão deslumbrante quanto à luz do outono carioca? E, verdade seja feita, nas folhas de amendoeira que costumam cobrir as calçadas nesta época do ano, a gente até encontra uma ou outra folha amarelada, sem melancolia.
sexta-feira, 5 de março de 2010
Para se fazer uma Canção..
Para se fazer uma canção (Moska)
Desfaço as malas do meu coração (Vander Lee)
Eu sobrevôo minha solidão (Pedro Luis)
E encontro o fim de um deserto (Celso Fonseca)
Para se fazer uma canção (Frejat)
Um som, um céu sem direção (Zé Renato)
Como eu não previ, como eu nunca sei (Leoni)
O amor que dei (André Abujamra)
Acho a luz no fim da escuridão (Jorge Vercilo)
E ascendo a imaginação (Joyce)
Olá, você ai (Gilberto Gil)
Que bom te ouvir (Toni Garrido)
E eu não preciso de mais nada (Mart´nália)
Por isso corro nas calçadas, corro nos seus pensamentos (Otto)
Alentos pra solidão (Zélia Duncan)
Passaporte pra dentro da alma (George Israel)
E você que vem com pressa, calma (Oswaldo Montenegro)
Dor adeus, Deus perdão (Zeca Baleiro)
Dois, amor, doeu? (Nando Reis)
Mas como é bom! Mas como é bom! (Jorge Mautner)
E quando é bom é tudo seu (Lenine)
E eu sou teu, você e eu (Sergio Dias)
Na imensidão a sós (Flavio Venturine)
Essa é minha voz (Isabella Taviani)
Que é a sua voz também (Vitor Ramil)
E a canção é de ninguém (Chico César)
Desfaço as malas do meu coração (Vander Lee)
Eu sobrevôo minha solidão (Pedro Luis)
E encontro o fim de um deserto (Celso Fonseca)
Para se fazer uma canção (Frejat)
Um som, um céu sem direção (Zé Renato)
Como eu não previ, como eu nunca sei (Leoni)
O amor que dei (André Abujamra)
Acho a luz no fim da escuridão (Jorge Vercilo)
E ascendo a imaginação (Joyce)
Olá, você ai (Gilberto Gil)
Que bom te ouvir (Toni Garrido)
E eu não preciso de mais nada (Mart´nália)
Por isso corro nas calçadas, corro nos seus pensamentos (Otto)
Alentos pra solidão (Zélia Duncan)
Passaporte pra dentro da alma (George Israel)
E você que vem com pressa, calma (Oswaldo Montenegro)
Dor adeus, Deus perdão (Zeca Baleiro)
Dois, amor, doeu? (Nando Reis)
Mas como é bom! Mas como é bom! (Jorge Mautner)
E quando é bom é tudo seu (Lenine)
E eu sou teu, você e eu (Sergio Dias)
Na imensidão a sós (Flavio Venturine)
Essa é minha voz (Isabella Taviani)
Que é a sua voz também (Vitor Ramil)
E a canção é de ninguém (Chico César)
quarta-feira, 3 de março de 2010
Amor, meu grande amor..
Amor, meu grande amor
Não chegue na hora marcada
Assim como as canções
Como as paixões
E as palavras...
Me veja nos seus olhos
Na minha cara lavada
Me venha sem saber
Se sou fogo
Ou se sou água...
Amor, meu grande amor
Me chegue assim
Bem de repente
Sem nome ou sobrenome
Sem sentir
O que não sente...
Pois tudo o que ofereço
É, meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim, até o começo...
Amor, meu grande amor
Só dure o tempo que mereça
E quando me quiser
Que seja de qualquer maneira...
Enquanto me tiver
Que eu seja
O último e o primeiro
E quando eu te encontrar
Meu grande amor
Me reconheça...
Pois tudo que ofereço
É, meu calor, meu endereço
A vida do teu filho
Desde o fim até o começo...
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
"...
Há pessoas que transformam o sol em uma simples mancha amarela, mas há também aquelas que fazem de uma mancha amarela o próprio sol." (Pablo Picasso)
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Vilarejo
Há um vilarejo ali
Onde areja um vento bom
Na varanda, quem descansa
Vê o horizonte deitar no chão
Pra acalmar o coração
Lá o mundo tem razão
Terra de heróis, lares de mãe
Paraiso se mudou para lá
Por cima das casas, cal
Frutas em qualquer quintal
Peitos fartos, filhos fortes
Sonho semeando o mundo real
Toda gente cabe lá
Palestina, Shangri-lá
"Vem andar e voa
Vem andar e voa
Vem andar e voa"
Lá o tempo espera
Lá é primavera
Portas e janelas ficam sempre abertas
Pra sorte entrar
Em todas as mesas, pão
Flores enfeitando
Os caminhos, os vestidos, os destinos
E essa canção
Tem um verdadeiro amor
Para quando você for.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Tchau vida Social!
Acho que não tenho forças 'o suficiente' para contar como foi meu dia hoje. Muuuito calor, Muuuito trabalho, Muuuuuito sono. Mas está sendo uma esperiência ótima, "O Trabalho", claro.
Tchau vida Social! até o Carnaval.
Tchau vida Social! até o Carnaval.
domingo, 31 de janeiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Halley
Eu poderia escrever sobre Milhões de coisas hoje, mas mudei de idéia várias vezes.
Noite passada dormi com uma série de desabafos e confusões na minha cabeça, mas nada disso me motivou. Foi quando...
...Me peguei lendo um arquivo da folha 2 do Jornal "O Estado de São Paulo" que foi publicado em 1987. Uma matéria com Carlos Drummond Andrade, em que ele faz uma pequena citação sobre o Cometa Halley. Logo lembrei das vezes em que eu visitava o Planetário e viajava no espaço como uma pequena estrelinha.
"Sorte dele".. (eu pensando).. viu o cometa Halley com 7 anos de idade, e eu com 7 anos me contentava apenas com bolinhas de Isopor pintadas de tinta guache, representando os Planetas do Sistema Solar.
Ontem, conversando com minha mãe, brinquei dizendo que preferia ser uma astronauta do que ter que ver o mundo se acabar agora. Pegaria a primeira nave espacial e montaria um Camping em Marte. "Mãe, será que lá tem água?" rs
Não sei quando será a proxíma aparição do Cometa Halley. Será em 2061 ou 2062? Não sei! Mas com certeza, farei o possível para vê-lo, e assim... explorar o espaço como uma criança de 7 anos, Como Carlos Drummond Andrade.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Poetizando
Enquanto posso, faço.
Se não posso, passo.
A cada passo, aço.
A cada ato, fato.
No sufoco, caço.
No encontro, cacto.
No passo dado, passado.
Passado.
...assado
.....Sado
.........do
Palhaço.
O alvo,
de tão alvo não se vê.
Claridade que dói a retina.
Claridade que aguça o sentido da alma.
Me lanço flecha no espaço.
Haverá alvo?
E o vento soa tão forte...
Pressão, silêncio.
sssssi...
...lêncio.
É colorido o sentido da alma.
É dolorido não ter sentido.
Sigo flecha.
Passo.
Posso.
Faço.
Se não posso, passo.
A cada passo, aço.
A cada ato, fato.
No sufoco, caço.
No encontro, cacto.
No passo dado, passado.
Passado.
...assado
.....Sado
.........do
Palhaço.
O alvo,
de tão alvo não se vê.
Claridade que dói a retina.
Claridade que aguça o sentido da alma.
Me lanço flecha no espaço.
Haverá alvo?
E o vento soa tão forte...
Pressão, silêncio.
sssssi...
...lêncio.
É colorido o sentido da alma.
É dolorido não ter sentido.
Sigo flecha.
Passo.
Posso.
Faço.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
Happy birthday Bruna
Desejo a todos uma amizade bem parecida com a nossa, porque igual ...... é impossível.
Boa Noite, Boa Sorte!
sábado, 9 de janeiro de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
O Vento
Posso ouvir o vento passar,
assistir à onda bater,
mas o estrago que faz
a vida é curta pra ver...
Eu pensei..
Que quando eu morrer
vou acordar para o tempo
e para o tempo parar:
Um século, um mês,
três vidas e mais
um passo pra trás?
Por que será?
... Vou pensar.
- Como pode alguém sonhar
o que é impossível saber?
- Não te dizer o que eu penso
já é pensar em dizer
e isso, eu vi,
o vento leva!
- Não sei mais
sinto que é como sonhar
que o esforço pra lembrar
é a vontade de esquecer...
E isso por que?
Diz mais!
Uh... Se a gente já não sabe mais
rir um do outro meu bem então
o que resta é chorar e talvez,
se tem que durar,
vem renascido o amor
bento de lágrimas.
Um século, três,
se as vidas atrás
são parte de nós.
E como será?
O vento vai dizer
lento o que virá,
e se chover demais,
a gente vai saber,
claro de um trovão,
se alguém depois
sorrir em paz.
Só de encontrar... Ah .. paz!!!
assistir à onda bater,
mas o estrago que faz
a vida é curta pra ver...
Eu pensei..
Que quando eu morrer
vou acordar para o tempo
e para o tempo parar:
Um século, um mês,
três vidas e mais
um passo pra trás?
Por que será?
... Vou pensar.
- Como pode alguém sonhar
o que é impossível saber?
- Não te dizer o que eu penso
já é pensar em dizer
e isso, eu vi,
o vento leva!
- Não sei mais
sinto que é como sonhar
que o esforço pra lembrar
é a vontade de esquecer...
E isso por que?
Diz mais!
Uh... Se a gente já não sabe mais
rir um do outro meu bem então
o que resta é chorar e talvez,
se tem que durar,
vem renascido o amor
bento de lágrimas.
Um século, três,
se as vidas atrás
são parte de nós.
E como será?
O vento vai dizer
lento o que virá,
e se chover demais,
a gente vai saber,
claro de um trovão,
se alguém depois
sorrir em paz.
Só de encontrar... Ah .. paz!!!
02:00 am.
.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Preserve para ser preservado
Você tem reparado, que os desastres abientais estão acontecendo cada vez com mais frequência em toda parte do Mundo?
E você sabe que para precervar o Planeta é exigido pouquissímo de cada um de nós, mas que esse pouco praticado por cada um faz a total diferença?
Já parou pra pensar, no quanto seria angustiante não poder criar seus filhos em um ambiente Limpo, ou tal vez, Nunca poder criar seus Filhos?!
O Mundo precisa de Paz, e isso vai da consciência de cada um. E que benefício tem o dinheiro, se não destruir cada vez mais nosso Ecossistema?
Sei que não preciso dar dicas de como podemos ajudar o nosso Mundo, porque é Óbvio que todos nós sabemos como fazer isso."Basta querer!"
Brasil, Planeta Terra, Já passou da Hora de acordar. O MUNDO INTEIRO precisa de nós.
Vamos salvar oq ainda é nosso.
PRESERVE!
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
sábado, 2 de janeiro de 2010
insônia
no meu caso,
Morfeu prefere discutir a relação.
"Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso, faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara..."
Preciso de boas noticias!
Morfeu prefere discutir a relação.
"Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso, faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara..."
Preciso de boas noticias!
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
A pipoca teve filhotes
Acabei de ver o post no Blog da Bruna. "Pipoca teve BÊBÊs".
Depois de tantos alarmes falsos, Pipoca e Elvis ganharam suas CRIAs.
Nasceram 6 filhotes de topolinos, mas oq parece, é que pipoca comeu um. Que doideraaaa! (Bruna disse que foi pra proteger os filhotes). Tá né?!
Contando com os 5 topolinos, Bruna ainda tem, Rebecka, Pipoca e Elvis. (Gosta muito heeein!) rs
Depois de tantos alarmes falsos, Pipoca e Elvis ganharam suas CRIAs.
Nasceram 6 filhotes de topolinos, mas oq parece, é que pipoca comeu um. Que doideraaaa! (Bruna disse que foi pra proteger os filhotes). Tá né?!
Contando com os 5 topolinos, Bruna ainda tem, Rebecka, Pipoca e Elvis. (Gosta muito heeein!) rs
Assinar:
Postagens (Atom)